Esta é a pergunta que, repetidamente, a FENPROF faz nas ruas, praças, nos seus suportes informativos (página oficial, Facebook, revista JF...), na luta que desenvolve, dia a dia, e que integra a greve ao sobretrabalho que está a fazer-se em todo o país, já com resultados obtidos ao nível de diversas escolas. O ME e o Governo, contudo, refugiam-se num silêncio insuportável, permitindo a muita ilegalidade existente e que atinge os docentes, sendo, hoje, uma das principais causas do elevado desgaste profissional a que estão sujeitos e a elevados índices de exaustão emocional.

Com essa pergunta, a FENPROF tem o objetivo de perguntar ao cidadão comum se aceitaria que:

- desvalorizassem a sua profissão, desmerecendo a sua formação;

- o obrigassem a fazer tarefas que nem são suas, nem são prioritárias;

- obtivessem resultados sem as condições de trabalho necessárias (de edifícios, de materiais, de equipamentos, de tempo...);

- lhe impusessem, para além do horário legal estabelecido, mais 12, 13, 15 ou mais horas de trabalho... semanalmente!

Um pouco por todo o país, os Sindicatos da FENPROF estão a colocar pendões e outdoors como os que aqui apresentamos:

E SE

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A partir de hoje, também nas redes sociais (Facebook e Twitter), corre uma mensagem profusamente distribuída.

FONTE: FENPROF