A massiva adesão à greve do pessoal não docente dos estabelecimentos de educação do ensino público, levou ao encerramento de mais de 120 escolas EB e Secundárias nos distritos de Aveiro, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu, e outras tantas com um funcionamento precário atendendo à adesão superior a mais de 80%. São desta grandiosa greve alguns exemplos: No Distrito de Aveiro - encerraram as Escolas José Estevão, João Afonso, S. Bernardo, Cacia, Aradas, Eixo, Esgueira da cidade de Aveiro, todas as escolas de S. João da Madeira, todas as Escolas de Stª Maria da Feira, todas as Escolas de Ovar, entre muitas outras;
- encerraram as Escolas Escola Secundária José Falcão, Escola Eb23 Martim Freitas, Escola EB23 Inês Castro, Centro Educativo de Condeixa, Escola EB23 Condeixa, Escola Secundária Condeixa, Escola Secundária Jaime Cortesão, EB23 Rainha Sta. Isabel, Centro Escolar Vila Nova Poiares, Escola Secundária Quinta Flores, Conservatório de Música de Coimbra, entre outras;
No Distrito de Guarda - encerraram as Escolas Agrupamento Escola Stª Clara - Guarda, Escola EB23 Guilherme Correia Carvalho – Seia, Escola EB23 Abranches Seia, Agrupamento Figueira Castelo o Rodrigo escola 1º Ciclo, Agrupamento Almeida/Vilar Formoso, Agrupamento Escolas Pinhel, Escola EB2 Pinhel, Escola Secundária Seia, Agrupamento Carolina Beatriz Ângelo, Centro Escolar Sequeira, Escola Secundária Vilar Formoso, Agrupamento Escolas Celorico Beira;
No Distrito de Leiria - encerraram as Escolas Escola EB23 Alvaiázere, Centro Escolar de Alvaiázere, Escola EB23 Pataias, Escola Secundária Raul Proença, EB1 Stº Onofre, Escola EB12 Encosta Sol, Escola EB1 Avenal, Centro Escolar Hortas, Agrupamento Rafael Bordalo Pinheiro;
No Distrito de Viseu - encerraram as Escolas Escola Secundária Carregal Sal, Escola Básica Carregal Sal, Escola Secundária Mortágua, Escola EB23 Mortágua, Escola Eb23 Canas Senhorim, Escola EB23 Ínsua, Escola EB 23 Vouzela, Escola Eb23 Grão Vasco, Escola Eb23 Infante D. Henrique, Centro Escolar Orlando Oliveira; A esta grande adesão juntam-se ainda as largas dezenas de escolas encerradas do 1º Ciclo de ensino básico e Jardins de Infância. Os Trabalhadores Não Docentes das Escolas ao aderirem massivamente à greve de hoje, demonstraram, mais uma vez ao Ministério da Educação que têm razão quando exigem a reposição de direitos, de carreiras específicas com conteúdos funcionais bem definidos, do estatuto do pessoal não docente, de emprego estável, contra a municipalização e exigem diálogo efetivo para a concretização de medidas válidas.