INCMCom forte adesão, em todos os departamentos, e concentrações junto da Imprensa Nacional e da Casa da Moeda, os trabalhadores da INCM estiveram em greve nos dias 9 e 14, para exigirem a negociação do caderno reivindicativo, a aplicação do Acordo de Empresa em vigor e a progressão nas carreiras. Admite-se recorrer a novas formas de luta.

A administração recusou-se a negociar a proposta reivindicativa dos trabalhadores, apresentada pelo SITE CSRA e o SITE Norte, e assumiu uma inaceitável conduta de coacção, exigindo que, para ser aplicada a progressão na carreira por nomeação, os trabalhadores assinem uma declaração a afirmar que não são sindicalizados. Esta exigência viola a própria Constituição.

Tal comportamento patronal levou a que, em plenário realizado no dia 1 de Junho, os trabalhadores tenham decidido avançar para a greve. Essa decisão foi concretizada com uma forte adesão em todos os departamentos da empresa.

Realizaram-se, durante a greve, concentrações em frente à Imprensa Nacional e à Casa da Moeda (na foto). Também desta forma, os trabalhadores demonstraram a sua indignação pelo desrespeito com que são tratados pela administração da INCM.

Caso a postura da administração não se altere, os trabalhadores irão avançar com novas formas de luta, garantem os sindicatos da Fiequimetal.

Fonte: FIEQUIMETAL