Os trabalhadores da Transtejo terminaram, ontem, mais uma etapa da sua luta, desta vez com a duração de 10 dias de paralisações parciais, que em cada período de greve paralisou a totalidade da actividade da empresa.

Foi mais uma luta pela valorização dos salários e pelas medidas necessárias para a melhoria do serviço público prestado às populações, que passam pela admissão de mais trabalhadores e pelos investimentos necessários para a recuperação da frota e para que os novos navios comecem a operar o mais cedo possível.

Depois desta luta, com a determinação manifestada pelos trabalhadores, a pergunta que se faz é. “Continuará a administração/governo a ignorar as reivindicações dos trabalhadores?”

A luta é pela defesa da empresa que terá de ter trabalhadores valorizados e os meios necessários para prestar um serviço rápido, seguro e eficiente.

Fonte: Fectrans