Os trabalhadores da EPAL demonstraram disponibilidade para encetar novas formas de luta, caso a administração continue a recusar negociação salarial e aumento dos salários, afirma a Comissão Intersindical (SIESI, SITE CSRA, STAL e CESP) na empresa, após o protesto de dia 24, frente ao Ministério das Finanças.
Os trabalhadores da EPAL realizaram na terça-feira um plenário com concentração, em frente ao Ministério das Finanças, para exigirem uma efectiva negociação salarial. Pretendem um aumento dos salários digno, que lhes permita fazer frente ao brutal aumento do custo de vida e que reflicta o importante papel do seu trabalho para a saúde pública de mais de 3,5 milhões de consumidores.
Nesse sentido, foi entregue uma moção ao Ministério das Finanças, a exigir ao Conselho de Administração da EPAL e à tutela uma resposta aos problemas com que os trabalhadores se defrontam.