Os trabalhadores da Mafil, em Guimarães, não aceitam continuar a receber pelo valor do salário mínimo nacional e mostraram que estão determinados na luta em defesa do Caderno Reivindicativo que a gerência tem de negociar.
Em plenário, foi decidido realizar uma série de greves, das 12h30 às 13h30, um dia por mês, até ao final do ano. A primeira teve lugar no dia 14, a próxima está marcada para 5 de Maio.
Sem resposta patronal, os trabalhadores da Mafil (Manuel Machado & Cª, Lda., na Freguesia de Fermentões), organizados no SITE Norte, tomaram a decisão de agudizar a luta.
O salário praticado na empresa foi-se aproximando cada vez mais do valor do salário mínimo nacional e está ao nível deste, desde 2016.
No Caderno Reivindicativo defende-se um aumento das tabelas salariais que assegure, no mínimo, mais 100 euros do que o SMN.