A EMEL tem do seu dever de garantir a defesa da integridade dos trabalhadores que, ao longo destes anos, têm sofrido agressões físicas e verbais, além de coacção psicológica.
Foi proposta a fiscalização em pares durante o dia, e com acompanhamento policial durante a noite.

Se medidas para minimizar a possibilidade de incidentes que coloquem em risco a integridade dos trabalhadores não forem implementadas, o Conselho de Administração (CA) da EMEL e a Câmara Municipal de Lisboa terão de ser os responsabilizados.

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Fonte: CESP