A administração da fábrica de embalagens da multinacional Seda, instalada na Estrada de Paço de Arcos, voltou a rejeitar o caderno reivindicativo dos trabalhadores e aumentou os salários sem negociação, em apenas 1,5 por cento, valor insuficiente para recuperar as perdas dos últimos quatro anos. Os trabalhadores iniciaram uma série de greves de duas horas por turno e a todo o trabalho extraordinário. Nos últimos anos a administração impôs uma forte contenção salarial. Em 2016, continua a apostar nos baixos salários, na discriminação e no alargamento do fosso entre salários mais baixos e mais altos, refere o sindicato, numa nota hoje divulgada à comunicação social.
FONTE: FIEQUIMETAL