Assim sendo, nos Açores, esta acção de luta traduzir-se-á:

  • na União de Sindicatos da Horta, a 17 de Outubro, num Plenário de dirigentes, delegados e activistas sindicais, pelas 14:30, na sua sede, com deslocação à Assembleia Legislativa Regional dos Açores, em protesto contra o aumento do horário de trabalho semanal das 35 para as 40 horas e onde entregará as assinaturas da Petição dinamizada pela CGTP-IN/Açores a exigir o aumento do acréscimo regional ao Salário Mínimo Nacional;
  • na União de Sindicatos de S. Miguel e Santa Maria, a 18 de Outubro, na realização de dois plenários de trabalhadores e de trabalhadoras, um do sector público, na Câmara Municipal da Ribeira Grande, pelas 8:00, e outro no sector privado, na COFACO, pelas 11:00, contando, ambos, para além de dirigentes, com a presença da Comissão Executiva da União;
  • na União de Sindicatos de Angra do Heroísmo, a 19 de Outubro, numa concentração, no Alto das Covas, pelas 10:30.

Nos Açores, as políticas erradas e desumanas seguidas pelo Governo da República - cortes nos salários e nas pensões; aumento do horário de trabalho, sem remuneração; encerramentos e degradação de serviços públicos (Saúde, Educação, Protecção Social, Finanças...); alta taxa de desemprego; aumento de impostos; entre outros, - também se fazem sentir e de uma forma mais agravada, dada a debilidade da nossa economia e as nossas características específicas, que se prendem, em muito, entre outros aspectos, com a nossa descontinuidade geográfica e com a nossa condição de Região Ultraperiférica.

É preciso dizer Não a esta política, que nos explora, empobrece e rouba soberania ao nosso País.

BASTA!