Os trabalhadores da Transtejo finalizaram a primeira semana de greves parciais, que, em cada dia, contou com a adesão esmagadora dos trabalhadores e que imobilizou a frota nos períodos da greve.Para quem tem dúvidas, é a prova que a empresa não funciona sem trabalhadores e depois de várias lutas já realizadas por estes trabalhadores, seria de esperar da parte dos responsáveis da empresa, uma abertura para a negociação que conduzisse a respostas às reivindicações dos trabalhadores e normalizasse o funcionamento da empresa.

Os trabalhadores reivindicam:

A da valorização dos salários, que estão a perder poder de compra devido ao brutal aumento do custo de vida e perante uma inflação de 9,1%, manter propostas de 0,9%, significa na prática um brutal corte salarial.

Medidas concretas que melhorem os meios operacionais, quer através do recrutamento de trabalhadores, quer com o investimento em equipamentos que permitam colocar a navegar os diversos navios imobilizados e que os novos entrem ao serviço o mais rapidamente, pelo que é necessário tomar as medidas que faltam.

FONTE: FECTRANS