Na reunião do passado dia 3 de Julho, questionada sobre as declarações sobre a saída da MEDWAY de Portugal, foi-nos respondido:
«Não é intenção da accionista sair de Portugal, mas perante o incumprimento por parte do governo dos compromissos assumidos e do aumento das taxas ferroviárias, o accionista questiona se assim vale a pena estar em Portugal?
As declarações tiveram o objectivo de alertar para um problema, não para qualquer decisão de mudança para Espanha»
Podemos ficar a saber que a saída ou não de Portugal não depende dos interesses do País, mas sim dos interesses da multinacional MSC.
Luta para humanização das escalas e valorização dos salários
Os trabalhadores não são tarefeiros, que trabalham à jorna, ao dia ou à hora, para estarem sempre disponíveis quando a Medway/MSC quer e por isso decidiram lutar na forma de greve.
Porque após diversas reuniões a administração da MEDWAY/MSC não altera esta realidade, o sindicato avançou com um pré-aviso de greve ao trabalho extraordinário, com início a 15 de Julho e término a 31 de Julho, nos seguintes moldes:
Leia aqui comunicado completo do SNTSF/FECTRANS ---->>>>