GREVE NOS CENTROS DE CONTACTO DA MEO, VODAFONE E NOS COM INÍCIO A 23 DE DEZEMBRO ATÉ 5 DE JANEIRO
Salário mínimo a não valorizar a prestação do trabalho altamente qualificado, horários desregulados por turnos que não permitem organizar a vida pessoal e familiar, contratos a prazo quando deviam ser efetivos a justificar a ocupação de postos de trabalho permanentes, atividade extremamente desgastante, muita pressão e assédio no trabalho, ausência de contratação coletiva para valorizar as carreiras profissionais e muito mais…
São nestas condições que se encontram mais de cem mil trabalhadores vinculados a muitas empresas de trabalho temporário e outsourcing que prestam serviço a grandes Operadores de Telecomunicações.
Acresce a perda de poder de compra em anos seguidos devido ao agravamento do custo de vida que continua sem parar e não são os 774 euros líquidos do SMN a partir de 2025 com que os trabalhadores vão conseguir pagar as suas contas mais básicas como a renda de casa, energia, transportes, alimentação entre outras…
Trabalhar em Portugal não significa sair da pobreza!